sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

o que foi o renscimento

2 O que foi o Renascimento

            Renascimento foi um movimento, uma reivindicação das capacidades do homem, um novo despertar da consciência de si próprio e do universo – um movimento que alastrou pela Europa Ocidental e que, pode-se dizer, durou mais de dois séculos.
            O Renascimento foi um movimento urbano, visto que foi muito bem apoiado pelos burgueses. Era a expressão do povo que habitava as cidades livres. Os primeiros focos renascentistas foram nas cidades italianas mais especificamente nas cidades que enriqueceram com o comércio mediterrâneo.  Entre elas estavam: Veneza, Pisa, Gênova e Florença. Estas cidades receberam uma forte influencia dos sábios bizantinos, que haviam fugido de Bizâncio, por causa dos conflitos religiosos.
            Outro fator que contribuiu para o Renascimento foi o surgimento dos mecenas, estes eram ricos mercadores, cardeais, papas, príncipes que patrocinavam os artistas renascentistas. Alguns o faziam apenas como forma de ajuda ou investimento pessoal, outro também queria ganhar prestígio social. Alguns mecenas destacados foram: os Médicis, em Florença e os Sforza, em Milão.

direito das crianças à educação infantil: inclusão ou exclusão?

Direitos das Crianças à Educação Infantil: inclusão ou exclusão?
Jodete Bayer Gomes Fullgraf (UFSC)
INTRODUÇÃO
A presente pesquisa de mestrado intitulada “Direitos de Papel... Creche e Préescolas
e os Mecanismos Legais em ação”, emerge vinculada a um olhar mais atento ao
contexto em que se insere a infância na sociedade. As desigualdades são gritantes e no bojo
da reorganização do capitalismo contemporâneo, e agora "global" e “informacional”, se vê
um mundo mais opressivo e adverso, onde a competitividade, o desemprego, a
desigualdade e exclusão social são a tônica que dão o "tom" ao novo milênio.
Ao longo deste século observa-se um crescente movimento pelo estudo da criança,
bem como percebe-se que a visão sobre a infância é social e historicamente construída. Os
estudos teóricos nesta área e as lutas políticas em defesa das crianças têm apontado para a
construção social destas enquanto sujeitos sociais de plenos direitos. Contudo, as crianças
são sujeitos marcados pelas contradições da sociedade em que vivemos.
Vislumbra-se diversas infâncias, num mesmo espaço e tempo, são os paradoxos
vividos pela infância. O pesquisador Manuel Sarmento ao refletir acerca das crianças e da
condição social da infância, afirma que as condições de nascer e de crescer não são iguais
para todos as crianças, destaca ainda que o mundo da infância aparece invadido pela morte,
pela injustiça ( ou o mesmo é dizer, pela ausência ou ineficácia da justiça ) pela doença,
pelo desconforto e pela violência (Sarmento, 2000, p.1-2).
A partir da Constituição Federal de 1988, do Estatuto da Criança e do Adolescente
de 1990 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, a criança no Brasil
passa a ser objeto da legislação, sob outro enfoque que o das legislações anteriores. Assim,
os direitos sociais e fundamentais das crianças, são reconhecidos como inerentes às
crianças, evidenciando que no atual contexto social brasileiro a criança é reconhecida como
sujeito social de direitos e que creches e pré-escolas devem ser garantidas à todos, enquanto
dever do Estado e opção da família.
Neste contexto paradoxal da “Infância de Direitos”, foram surgindo diversos
questionamentos com relação aos direitos das crianças à educação infantil e as políticas
2
públicas para infância de 0 a 6 anos. A partir destas preocupações questiono até que ponto
as políticas públicas voltadas à educação e cuidado das crianças de 0 a 6 anos em
instituições de educação infantil contemplam os direitos declarados na legislação brasileira.
Assim, o objetivo deste trabalho é investigar se todas as famílias interessadas em
creches e pré-escolas para as crianças de 0 a 6 anos, estão tendo acesso às instituições
públicas da rede de educação infantil do Município de Florianópolis/SC e se existem
famílias excluídas da rede municipal, e quais as alternativas encontradas por elas na
garantia do direito à educação infantil.

resenha do filme A Vila

No filme  a Vila retrata a vida de uma sociedade que vivia afastada das cidades. Onde, preferiram viver isoladamente dentro da floresta sem nenhum contato com outros meios. Essas pessoas que ali habitavam acreditavam de fato que nesse lugar seria o melhor do mundo para se viver.
Através de acontecimentos que marcaram profundamente a vida dessas pessoas, e a descrença na justiça decidiram abdicar de tudo na cidade e partiram para viver na floresta com um propósito que lá seria o lugar ideal para se viver, onde reinaria a paz, a segurança. Na vila não existia o capitalismo, pois tudo o que lá produzia era dividido e uns ajudavam os outros e qualquer decisão sobre determinado assunto era realizada uma reunião para discutir o melhor para todos e para a harmonia da vila.
Um fato interessante que podemos abstrair do filme e a covardia dos homens daquela sociedade, pois, todo ali almejava a felicidade e esses moradores fugiram do sofrimento de enfrentar a dor, de perdas e tentar buscar uma justiça para aquela guerra que estavam enfrentando partiram para longe e decidiram recomeçar tudo e buscar a felicidade.
Aliada a essa idéia de cultura do medo que as pessoas da vila tinham, podemos perceber que no filme uma crítica ao pensamento de Rousseou quando ele diz que “o homem nasce bom, a sociedade é que o corrompe”. O filme  deixou claro que o verdadeiro mal está enraizado no ser humano em fugir das situações que lhes atormentam ao em vez de enfrentá-las.
Logo, pude perceber que aquela sociedade não tinha nenhum trabalho específico para atuarem junto às famílias no qual sofrera algum tipo de violência, na vila não existia um  sistema de  políticas para amparar  aquelas pessoas  que estavam sofrendo, então à solução foi partir para a floresta.
BIBLIOGRAFIA

Filme:  A Vila
Direção: M. Night Shyamalan
Classificação: 14 anos
Duração: 108 minutos aproximados
Categoria: Suspense

os elementos dos conteudos de ensino

Os elementos dos conteúdos de ensino

            A herança cultural construída através da atividade humana é rica e complexa, devido a isso se faz necessário que a didática selecione e destaque o que será utilizado como objetivo de ensino na escola visando às exigências sociais e desenvolvimento da personalidade.
            Os conteúdos de ensino compõem-se de quatro elementos, que são:
·         Os conhecimentos sistematizados são o alicerce da instrução e do ensino, os objetos de assimilação e meio indispensável para o desenvolvimento global da personalidade. O domínio dos conhecimentos são condições prévias para os demais elementos. Os conhecimentos sistematizados correspondem a conceitos e termos fundamentais das ciências, fatos e fenômenos e da atividade cotidiana, leis fundamentais que explicam as propriedade e as relações entre objetos e fenômenos da realidade, métodos de estudo da ciência e a historia da sua elaboração e problemas existentes no âmbito da pratica social conexos com a matéria.
·          As habilidades são qualidades intelectuais necessárias para a atividade mental no processo de assimilação de conhecimentos. Hábitos são maneiras de agir que tornam mais eficaz o estudo ativo e independentes. Estes são consolidados no decorrer das atividades e exercícios. Logo, algumas habilidade são comuns a varias matérias e há aquelas especificas.
·         As atitudes e convicções se referem ao agir, sentir, e a posição mediante as tarefas da vida social, ou seja, são tomadas de decisões frente ao trabalho que será executado.
Assim, os elementos dos conteúdos convergem à formação das capacidades intelectuais. No processo de assimilação de conhecimentos o individuo desenvolve suas capacidades mentais e criativas que auxiliam na utilização dos mesmos em novas situações.
      Os elementos do conteúdo de ensino estão integrados. Assim, precisa haver uma relação entre estes em torno do conhecimento sistematizado.
      Todavia para um ensino de qualidade é necessário um solido conhecimento da matéria e dos métodos de ensino.

o que são conteudos

O que são conteúdos?

            No ensino há três elementos: a matéria, o professor e o aluno. Estes precisam ser aplicados de maneira recíproca.
            Conteúdos de ensino são o conjunto de conhecimentos que são organizados de maneira pedagógica e didática, com intuito de que os alunos possam assimilar ativamente e aplicá-los em sua pratica de vida.
            Logo, os conteúdos englobam experiências sociais da humanidade, de forma que se transformam em instrumentos que serão assimilados pelos alunos, para que estes possam aplicá-los na vida social de maneira teórica e pratica.
            São organizados em matérias de ensino e realizados através da articulação entre objetivos – conteúdos – métodos e formas de organização do ensino, sempre levando em conta a vida social e familiar dos alunos.
            Assim, os conteúdos da cultura, da ciência, da técnica, da arte e os modos de ação do mundo advêm de resultados da atividade pratica dos homens, tanto nas suas relações com o ambiente natural quanto social.
            Então, os conhecimentos e modos de ação, são frutos da investigação do mundo e da natureza e produção do homem, de forma que este conhecimento é transmitido através de gerações, sendo que são utilizados de forma modificada e recriada. Esse processo efetuado pelos homens forma o saber cientifico que ocorre em uma sociedade determinada e num certo momento da história.
            Contudo o conhecimento do mundo expresso no saber cientifico se transforma em conteúdos de ensino escolar, que serão assimilados pelas novas gerações para ampliar os saberes destes e equipá-los para a participação ativa na sociedade com intuído de transformação.
            Assim, sob essa visão há um vinculo entre o aluno e a sua prática de vida. Logo, a escolha dos conteúdos precisa estar embasada tanto no saber cientifico acumulado, ou seja, através da herança cultural quanto na experiência social e histórica dos alunos.

o garimpeiro

Garimpeiro – Foi a figura típica pioneira da colonização e da história de Minas. Com sua bateia, caminhavam às margens dos riachos em busca do metal nobre, desbravando e conquistando terras, demarcando sesmarias e arrendando datas. Esta figura típica ainda é encontrada nas barras do Rio das Velhas, na região de Diamantina e outras áreas de garimpo. 
Indumentária: calça comprida, mas arregaçada até aos joelhos, camisa de algodão de manga curta e chapéu de palha. Hoje, já aderiram às botas de plástico.
Adereços: bateia de madeira ou metal, enxada pequena e um pequeno saco de couro amarrado na presilha da calça para guardar as pepitas de ouro ou diamante faiscadas.

sentido de alfabetização

Texto 2 Sentido da Alfabetização

Primeiramente a alfabetização consiste no processo da aquisição da escrita e da leitura no sentido  de decodificação e codificação, onde, devemos sair desse processo e partir para o sentido amplo não podemos permanecer presos ao processo de alfabetização do sentido restrito. A alfabetização do sentido restrito faz com que o indivíduo permaneça  limitado aos conhecimentos de modo, que ele seja um mero receptor de informações  nas quais fica preso a ler somente decifrando os códigos de pequenos textos sem sentido algum e a eles fixados a uma imagem simbólica resultante desse texto desconexo. Esse sentido restrito limita o indivíduo a não pensar, a não ser criativo, crítico, a deixar de fazer uso de outros métodos e informações no qual não foi designado. A alfabetização do sentido amplo como já está explícito no próprio nome faz com que o indivíduo  integra-se na sociedade e faz parte dela não por simplesmente estar  sabendo ler e escrever mas, mais que isto, permanecer nessa sociedade e ser participativo, crítico, ampliando e constituindo sua própria visão de mundo. A alfabetização deve ser para todos sem exceção de uma maneira que todos possam ter oportunidades de lazer, aprimoramento dos conhecimentos, integração na sociedade, realização no campo profissional e por sua vez no econômico.
Contudo, podemos concluir que a alfabetização do sentido amplo torna o indivíduo verdadeiramente autônomo capaz de tomar suas próprias decisões.

1. Descreva o seu entendimento da alfabetização em sentido amplo.
2. Fale em poucas linhas a alfabetização no sentido restrito.
3. Após o entendimento de alfabetização no sentido amplo e restrito, qual o melhor método para alfabetizar nossa sociedade? Exemplifique.